Panacéia dos Amigos

quarta-feira

Guia prático (que realmente funciona) para ter uma rotina mais produtiva






Passo 1: Diferencie trabalho reativo de trabalho criativo
Esse é um conceito importante que faz toda a diferença se você quer organizar seu tempo. Um dos maiores (e mais comuns) erros que cometemos é colocar todas as tarefas no mesmo saco e tratá-las da mesma forma – ou, no máximo, separá-las por ordem de importância. O problema é que essa importância, de modo geral, é ditada por outros – pelos e-mails, mensagens e pedidos que recebemos. A ideia aqui é diferenciar o que é trabalho reativo (tarefas mais simples que envolvem responder ou reagir a pedidos) do que é trabalho criativo (aquele que exige mais de nossa capacidade e realmente nos desafia e anima).


Passo 2: Não desperdice seu período de melhor energia e concentração com trabalhos reativos
Depois de fazer essa separação de tarefas, é hora de mudar o tratamento dado a elas. Pode ser tentador começar o dia com as tarefas mais bobas para poder riscar itens de sua lista, mas, fazendo isso, você usa a melhor parte do seu tempo e de sua energia com as demandas de outras pessoas e com trabalhos mais mecânicos que não vão te acrescentar nada. Quando você finalmente estiver livre para fazer as suas coisas, seu nível de energia já estará baixo e você produzirá pouco (ou nada). E aí a frustração só vai crescer. Em outras palavras, é melhor começar o dia escrevendo aquele texto legal e deixar para ver o que tem de novo no Facebook mais tarde, por exemplo – porque a gente bem sabe que, nas redes sociais, um post leva a outro post, que leva a um link, que leva a um vídeo, e quando você percebe já desperdiçou vários minutos de energia e concentração com coisas inúteis.
Contando sobre como essa mudança o transformou de um escritor frustrado a um escritor produtivo, Mark McGuinness, um dos colaboradores do livro, escreveu:

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Ele admite que não é fácil deixar as pessoas esperando, mas não se deve abrir mão desse tempo só seu. “É melhor desapontar algumas pessoas em pequenas coisas do que renunciar aos seus maiores sonhos e seu potencial só pra ter uma caixa de e-mail vazia”, completa. Isso pode exigir mudanças, como chegar mais cedo ao trabalho para aproveitar o tempo silencioso antes de o pessoal todo chegar, por exemplo. Ou simplesmente avisar seus colegas de que não pode ser incomodado durante determinado período. Veja o que funciona melhor para você.

Passo 3 – Tenha um ritual
Eis um conselho meio clichê que funciona. Ter um ritual faz com que sua mente se acostume a associá-lo ao trabalho criativo e ficará cada vez mais fácil se concentrar. O livro menciona o ritual do escritor Stephen King:

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Passo 4 – Anote seus compromissos
Anote cada compromisso que firmar com você mesmo ou com outros e deixe num lugar fácil de ver. A ideia aqui não é fazer com que você se sinta pressionado pelo número de tarefas, mas sim lhe dar a tranquilidade de saber que não está esquecendo nada. Assim, poderá se concentrar na tarefa que está em suas mãos no momento com a consciência tranquila.

Passo 5 – Estabeleça horários fixos para começar e terminar os trabalhos. Ser workaholic não é sinônimo de ser produtivo
É importante ter um horário fixo para começar e terminar os trabalhos mesmo se você trabalha em casa. Separe seu dia de acordo com o tipo de trabalho: uma parte só para o criativo, outra para reuniões, outra para troca de mensagens, trabalho administrativo etc. Isso evita que as tarefas menos importantes levem mais tempo do que o necessário e evita que você se torne um workaholic, que é bem menos produtivo do que parece – sua capacidade é limitada e você precisa de descanso. Acredite: você está trabalhando menos a favor da sua produtividade quando almoça em 15 minutos e corre pra voltar ao trabalho do que se usasse um tempo maior para comer com calma, caminhar, conversar com os amigos. Além disso, parar por uns cinco ou dez minutos a cada ciclo de 90 minutos de trabalho é uma necessidade do seu corpo, não um luxo. E jamais sacrifique suas horas de sono – mesmo uma pequena privação já pode afetar consideravelmente sua capacidade cognitiva. Manter uma rotina saudável de sono é a melhor coisa que você pode fazer pela sua produtividade.

Passo 6 – Seja constante. E não espere por inspiração – apenas faça.
Depois de diferenciar o tratamento aos trabalhos reativos e criativos, eis o conselho mais importante desta lista. Nós temos a tendência a superestimar o que podemos fazer em um período curto de tempo e subestimar o que podemos fazer em um longo período se trabalharmos consistentemente, sem esperar até que se sinta inspirado. Mas a verdade é que, se você fizer uma tarefa todos os dias, mesmo que por um curto período diário, vai realizar muito mais e melhor. Em longo prazo, a frequência aumenta tanto a produtividade quanto – pasmem – a criatividade e a inspiração. É de novo aquela história do post anterior de aprender a dominar a sua própria mente.
A escritora Gretchen Rubin, autora de “The Happiness Project” e uma das colaboradoras do livro, é uma entusiasta dessa ideia e um de seus lemas é “O que eu faço todos os dias importa mais do que aquilo que eu faço de vez em quando”. Ela listou algumas razões por que trabalhar um pouquinho todo dia naquele seu projeto do coração <3 a="" caso="" dela="" escrevendo="" no="" pena:="" span="" vale="">
- A frequência faz com que começar o trabalho fique mais fácil. Vira um hábito, algo natural. Fora que a coisa está sempre fresca na sua cabeça e você não se sente distante do seu projeto, tendo que recapitular o que já fez e aonde quer chegar.
- A frequência torna mais fácil ter ideias e mais raro ter bloqueios. Quando estamos profundamente ligados a alguma coisa, tudo parece ter relação com ela e você fica mais propenso a ter ideias originais.
- A frequência diminui a sua insegurança. A lógica é simples: se você só vai escrever uma página ou post ou o que for por semana, você espera que o resultado seja ótimo, e começa a ficar inseguro em relação à qualidade do seu trabalho e à sua própria capacidade. Assim, torna-se mais crítico de si mesmo e acaba produzindo menos. “Como eu escrevo todos os dias, nenhum dia é particularmente importante. Eu tenho dias bons e ruins. Alguns dias eu não consigo fazer muita coisa, mas tudo bem porque eu sei que estou trabalhando de uma forma consistente. Minha consequente falta de ansiedade me deixa mais relaxada e me permite experimentar e arriscar. Se algo não funciona como eu gostaria, eu tenho tempo suficiente para tentar de outra forma”, diz Gretchen.
- A frequência melhora a qualidade do seu trabalho. Trabalhar um pouco todos os dias em um projeto, estando inspirado ou não, lhe dará tempo para aperfeiçoar o que já fez.
- A frequência aumenta a produtividade – não só porque você está fazendo algo todos os dias, mas porque torna todo o processo mais fácil e prazeroso. Nada é mais prazeroso do que se ver caminhando em direção a um grande objetivo: perceber que estamos fazendo progresso é inspirador e confortante; ficar parado no mesmo lugar, por outro lado, é desanimador. E a ansiedade da procrastinação às vezes é desesperadora. Nesses casos, a frequência parece ser o melhor remédio.

terça-feira

A Economia Mundial e o Vaticano nas mãos de Extraterrestres


Os ETs estão no poder da economia mundial e do Vaticano também. Tal informação não veio de um qualquer, mas sim de Karen Hudes — ex-assessora do alto escalão no Banco Mundial —, que diz: “Criaturas não humanas, de cabeça alongada e com QI 150, controlam o Vaticano e os bancos do de todo o mundo. Não são da raça humana. Eles se chamam Homo Capensis. Estiveram na Terra, ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo", afirmou ela .

Para dar crédito à sua declaração, Karen citou o caso de alguns objetos encontrados com faraós egípcios — usados em suas cabeças — e os enigmáticos crânios alongados — encontrados na cidade de Paracas, Perú.



Paracas é uma península no deserto localizado no interior da província de Pisco, na Região Inca, na costa sul do Peru. Foi em Paracas que o arqueólogo peruano, Julio Tello, fez uma descoberta em 1928 surpreendente, de 300 crânios alongados, que datam de mais de 3.000 anos – foram achados num cemitério enorme contendo túmulos cheios com os restos de indivíduos com os maiores crânios alongados já encontrados em qualquer lugar do mundo.

Detalhe: esses crânios (acharam 300 deles) foram descobertos em 1928 e os arqueólogos acreditam que eles possam ter mais de 3 mil anos de idade. Além disso, uma análise de DNA foi feita em um dos crânios por uma especialista no assunto — Brien Foerster —, e o resultado dos testes foi totalmente inusitado: havia mtDNA (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer ser humano, ou seja, o DNA desses crânios não é desse planeta. Os fragmentos do DNA estudados indicam que estamos lidando com uma nova criatura “tipo humana”, muito distante do Homo sapiens, Neandertais e Denisovans..



O volume craniano é de até  25% maior  e  60% mais pesado  do que os crânios humanos convencionais e apenas uma placa parietal, em vez de duas, o que significa que  não poderiam ter sido intencionalmente deformados  pela cabeça por achatamento. Povos antigos tinham o costume de deformar o crânio para ficar como seus “deuses” ou “governantes” que possuiam o crânio alongado naturalmente. 

Na antiga Israel, o Kohen Gadol (Sumo Sacerdote) usava um cocar chamado Mitznefet - muitas vezes traduzido para o Inglês como "mitra" e anexado ao que era o Tzitz, uma placa de ouro maciço com a inscrição "YHWH”.

O deus "Mitra" é original da religião védica indiana há mais de 3.500 anos, com estimativas conservadoras. Mitra ficou conhecida como "Mitra" ou "Mihr", como ele também é chamado em persa, uma palavra indo-iraniana que significa "contrato, acordo, aliança".


Na Babilônia, Mitra foi identificado com Shamash, o deus do sol, e ele também é Bel, na mesopotâmica e cananéia como divindade solar fenícia. Mitra também é Apollo.

O deus Mithra (ou Mitra) tem uma história “original”. Mitra foi clamado por seus seguidores como O “Filho de Deus”. Mitra é freqüentemente representado carregando um cordeiro em seus ombros. Sua mãe era virgem, tal como a de Horus, Bhuda e outros. .

Uma ex-assessora do Banco Mundial certamente não pode ser uma declaração a ser desconsiderada os fatos estão aí, cabe pensar. Porém, atentos, porque  embora a hipótese de acreditar seja tentadora existe um único fator que incomoda e, no entanto, também não deve ser desprezado.. se a conspiração é tão precisa..tão infalível como esta história pôde chegar até nós..? Boatos, blefes, simulações fazem parte do jogo..e como diriam os "Arquivos X" : A verdade está lá fora..
 





segunda-feira

UNICAMP: O Pavilhão 18



 

A UNICAMP — Universidade Estadual de Campinas — está entre as instituições de ensino mais prestigiadas do país, sendo escolha certa entre milhares de estudantes que desejam ingressar na faculdade. Pois, de acordo com a UOL, ela não está em alta apenas entre os alunos. Segundo o portal, os ufólogos também têm bastante apreço pela entidade, que seria apontada por eles como a “Área 51” brasileira.

Este refere-se a famosa "Área 51" americana aonde acreditam-se são enviados os extraterrestres capturados no território americano, fato nunca confirmado ou negado pelo governo. Por isso, segundo eles, a semelhança entre os dois locais.

Esses estudiosos acreditam que a UNICAMP seja o maior centro de estudos relacionados com temas alienígenas do Brasil e que inclusive guardaria espécimes extraterrestres em suas dependências. A universidade teria entrado para o mapa da ufologia após o famoso caso do ET de Varginha, e, conforme apontam os pesquisadores, a criatura descoberta em Minas Gerais — em 1996 — inclusive teria sido levada para Campinas pelo Exército.

“O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas”, diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.

O laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas de outros planetas mortas e também vivas, ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma especial e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.

“Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral”, disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site “Ufólogos Online”.

Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e seria mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres. “O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia”, informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres “Todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país”, disse.

Não obstante, a UNICAMP nega que tal laboratório exista ou que a instituição esteja envolvida com pesquisas sobre seres de outros planetas, alegando que toda essa história não passa de um mito. O Exército também negou qualquer participação no assunto, afirmando que não mantém soldados na universidade.

Estas informações me lembram que o boatos afirma que experimento nuclear brasileiro é desenvolvido lá e outras especulações dizem que já foi desenvolvida uma extraordinária tecnologia de enriquecimento de plutônio mais econômica e veloz do que o conhecido oficialmente o que irritou os americanos e os  teria levado a uma investigação extra oficial . Acordo com extrarrestres? Aonde há fumaça, pode haver fogo..

sábado

Projeto Filadélfia





Experiência de Filadélfia ou Projeto Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia em Filadélfia, Estado da Pensilvânia-EUA, por volta de 28 de Outubro de 1943, na qual o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um breve período. É também referido como Projeto Rainbow.



A história é amplamente considerada como uma farsa.1 2 3 A marinha norte-americana afirma que tais experimentos jamais ocorreram, além disso, detalhes sobre a história contradizem os fatos sobre o USS-Eldridge.4 Isso, contudo, criou ondas de círculos envolvendo teoria da conspiração, e participantes do Experimento Filadélfia foram relatados em outras teorias da conspiração envolvendo o governo norte-americano.



Várias, diferentes - e às vezes conflitantes - versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve para ilustrar pontos-chave comum a maiorias das relatos. A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno (or Rinehart) como uma aplicação militar da Teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A Teoria do Campo Unificado visa descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável.



De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis, utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência.



Um destróier, o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de Julho de teria então, resultado no Eldridge sendo tornado quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.



O equipamento não teria sido devidamente recalibrado para este fim, mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de Outubro. Desta vez, Eldridge teria não só se tornado quase totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar, em seguida o Eldridge teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.



Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento com tais resultados. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência..