Panacéia dos Amigos

sexta-feira

Suzy Quatro


Suzy Quatro foi uma pioneira figura feminina da cena hard rock que começava a se desenvolver aos fins dos anos 60. Fez sucesso realmente nos anos 70, especificamente a partir de 1973.

Natural de Detroit, usando jaqueta de couro, empunhando seu baixo e entoando canções de refrões "pegajosos", ela se tornou o protótipo para grupos femininos como The Runaways (Joan Jett a cita como uma de suas heroínas), The Slits e The Bangles. Não há muita gente por aí que tenha ouvido falar em Suzy Quatro, de fato, ela é pouco conhecida, mas seu trabalho vale a pena uma busca.


Pude ouvir gravações em fita-cassete nos anos de 94/95, fiquei impressionado pela qualidade das interpretações e pela "pegada" musical profundamente rocker. É um som poderoso e empolgante. Suas interpretações são bastante fortes, rock puro e primitivo no melhor sentido. Sua voz ecoa confiante, desafiante e transgressora. Paradoxalmente ela também consegue (com um pouco menos de competência) modular a voz para emocionar em canções mais reflexivas, o resultado, especialmente os dois primeiros discos, são muito bons.

Há muitos fãs de Janis Joplin que, sem entrar no mérito da comparação, gostariam de conhecer o trabalho de Suzy Quatro. Resguardadas as idiossincrasias inerentes de cada uma, elas têm muito em comum. Mulheres fortes, transgressoras e pioneiras que escolheram o modo de vida e movimento musical do Rock´n Roll para deixar a sua mensagem. Se não podemos apreciar tudo o que essas duas produziram (no caso, de Suzy ainda produz, porque ela sobreviveu aos trancos e barrancos dos "loucos anos"), mas com certeza é possível respeitar a sinceridade com que se entregaram ao seu sonho.

Vídeos:


quarta-feira

Robin Hood - O Príncipe dos Ladrões


Assisti este filme na época em que começava a jogar RPG (AD&D) e portanto, procurava assistir e ouvir tudo o que tivesse como pano de fundo a época medieval. É um filme bem feito e acima de tudo, divertido. Até mesmo o Christian Slater não atrapalha e Kevin Costner não havia ainda naufragado em Waterworld, portanto ainda não era capaz de comprometer um filme e empresta seu carisma ao personagem principal. Destaque mesmo é para o sempre preciso e talentoso Morgan Freeman como o mouro Azeem e Mary Elizabeth Mastrantonio, uma atriz talentosa embora pouco reconhecida pelo público, além é claro, de Alan Rickman este gigante em talento e carisma que fez um impagável xerife de Nottingham dosando precisamente toda a vilania do personagem a uma humanidade constrastante e cômica. Há de se lamentar ainda que o papel dado a Brian Blessed (Henrique V), tenha sido tão pequeno.


Falemos da sinopse do filme. A trama, em si, trata da história de Robin de Locksley (Kevin Costner) que após voltar de uma Cruzada aonde esteve prisioneiro por muitos anos, descobre que seu pai, Lorde de Locksley (Brian Blessed), foi morto pelos seguidores do xerife de Nottingham (Alan Rickman), que por sua vez é partidário do Príncipe João, que tudo fará pra que Ricardo Coração de Leão não volte ao poder.


Robin é visado pelos usurpadores e foge, mas sempre acompanhado por Azeem (Morgan Freeman), um mouro que lhe deve a vida. Eles vão parar na Floresta de Sherwood, onde são atacados por camponeses que, para sobreviver, atacam os asseclas do xerife. Logo Robin e Azeem se unem ao bando e planejam trazer Ricardo de volta ao poder.


Em meio à sua luta, Robin é ajudado por Marian (Mary Elizabeth Mastrantonio), uma bela donzela por quem se apaixona. E então, acompanharemos esta saga com algumas rerivavoltas e muita aventura. Com o bônus de uma participação muito especial ao fim do filme, mas que não convém citar aqui para não estragar a surpresa dos que ainda não assistiram.


"Robin Hood – O príncipe dos ladrões" recebeu uma indicação ao Oscar por Melhor Canção Original ("(Everything I Do) I Do It For You"), aliás, de fato, uma das melhores canções de Bryan Adams .

Título Original: Robin Hood: Prince of Thieves

Kevin Costner (Robin de Locksley)

Morgan Freeman (Azeem)

Mary Elizabeth Mastrantonio (Marian)

Christian Slater (Will Scarlett)

Alan Rickman (Xerife de Nottingham)

Brian Blessed (Lorde de Locksley)

sexta-feira

Below the Salt – Steeleye Span

Este disco "Below the Salt" de 1972 é um dos melhores com canções "folk" que já ouvi. Um trabalho extraordinário do grupo "Steeleye Span".

Steeleye, Clannad, Dead Can Dance, foram descobertas que vieram juntas ao fato de jogar RPG, eram as trilhas sonoras que embalavam diversas aventuras. Algo totalmente novo e estranho.

Como descrever a vocês o encantamento na época? Ouvir aquelas canções tão diferentes era como entrar num mundo particular. Ouvia-se muita coisa no ínicio dos anos noventa, mas canções "folk" era muito difícil. No máximo tinha-se acesso as canções de Enya e apenas porque emplacou uma canção numa trilha sonora de novela.

Engraçado como são as "coincidências" (na verdade, não acredito nisso) em meio a todas estas descobertas até a banda mais conhecida do país, Legião Urbana, gravara uma canção de contexto medieval "Metal contra as nuvens", de repente, parecíamos envoltos todos nessa atmosfera. Tivemos muita sorte (hmm, outra coisa em que não acredito mesmo).

As canções de Below the Salt, são muito belas. Nos levam aos primeiros acordes imediatamente as tavernas com direito a vinho, cerveja, pão, queijo, cordeiro assado, frutas secas e muita música. Precisamente a atmosfera que eles transmitem na capa do disco.Procurem, hoje, tudo é mais fácil de se conseguir e "Below the Salt" do Steeleye Span, mais do que vale um esforço.

Stelleye Span:

Maddy Prior: vocals, morrisette
Rick Kemp: bass
Bob Johnson: guitar, vocals
Peter Knight: fiddle, viola, mandolin, violin, vocals
Tim Hart: dulcimer, guitar, vocals

Canções do disco:

Lado 1

  1. Spotted Cow
  2. Rosebud in June
  3. Jigs
  4. Sheep-crook and Black Dog
  5. Royal Forester

Lado 2

  1. King Henry
  2. Gaudette
  3. John Barleycorn
  4. Saucy Sailor

quinta-feira

Krull

Em uma era não determinada, no longínquo planeta Krull, a paz do planeta será selada com o casamento das duas mais importantes famílias reais. O jovem príncipe Colwyn vai casar com a linda princesa Liza.
No entanto, uma entidade vinda do espaço chamada “A Besta” seqüestra a princesa em plena cerimônia de casamento e leva-a para sua espaçonave, a “Fortaleza Negra”. “A Besta” inicia com seus soldados uma guerra de conquista do planeta, e parte de seu plano é seu casamento com a princesa estabelecendo um laço com uma das famílias de sangue nobre.
Para salvá-la, Colwyn precisa encontrar uma arma mítica chamada Glaive. Em sua jornada acabará por encontrar outros personagens que formarão com ele um eclético grupo de aventureiros que assume a missão de invadir a Fortaleza Negra para derrotar A Besta e salvar a princesa. Para isso, além de enfrentar os estranhos seres que formam o exército da Besta, terá que enfrentar os perigos do próprio planeta e ainda localizar a Fortaleza Negra que muda sua localização a cada 24 horas, ao amanhecer.
Assim se faz a aventura do filme “Krull” (1983), uma fábula no ambiente de fantasia aonde a mítica Glaive é uma clara referência à espada Excalibur do rei Artur, e não faltam também adivinhos e feiticeiras, criaturas estranhas e monstros para ajudar ou atrapalhar a busca de Colwyn.
Um dos destaques do filme é Rell, o ciclope, o lendário gigante de um olho só, inimigo mortal da Besta (a origem dos ciclopes neste mundo, está interligada com o inimigo vindo do espaço). O contraponto humorístico é dado por um aprendiz de feiticeiro atrapalhado e arrogante que vive se metendo em confusões graças a suas mágicas erradas.
O filme possui um bom roteiro, com algumas cenas interessantes tais como a cavalgada com os “cavalos de fogo”, capazes de viajar mil léguas num único dia ou a invasão no interior da Fortaleza, que possui um visual bastante surrealista.
Uma curiosidade é a presença do ator irlandês Liam Neeson, ainda em começo de carreira. Seu personagem é um coadjuvante, um dos amigos do príncipe. De fato, ainda estavam longe os dias de sucesso com “Nell” e “A Lista de Schindler”.
Seja como for, Krull, vale a pena ser assistido. É fruto de sua época e uma das poucas tentativas respeitáveis naqueles tempos de se fazer um filme de fantasia. Apesar de não ter uma conclusão, na minha opinião, brilhante é um filme divertido que trará boas recordações aos que viram e momentos de encantamento aos que vão conhecer.

quarta-feira

Calendário maia

Mais que um calendário, os Maias possuiam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros a saber: o calendário Tzolk'in de 260 dias e o calendário Haab de 360 dias mais 5 dias sem nome.

Conceito de tempo e sua importância :

A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não em linha reta, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral.

Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele. Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias.

O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas.

Já o calendário Tzolk'in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimonias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.

Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmico.

Origem:

Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais, sincronizada à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.

É pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar o calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.

O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.

Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.

Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.

Se a duração ciclo completo do haab (360 dias + 5 dias) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzolk'in (260 dias) corresponde a duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento. Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzolk'in regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.

Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.

Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20

Treze se referia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.

Fonte de pesquisa: Wikipédia

Link para o site Calendário da paz (é possível calcular o seu kin): http://calendariodapaz.com.br/homeTormentaEletricaAzul/crono1A.php

Por Oto Sales

segunda-feira

Cocteau Twins

Os Cocteau Twins trata-se de uma banda formada em Grangemouth, Escócia, no ano de 1979. Os seus membros eram Elizabeth Fraser (vocais), Robin Guthrie (guitarra), Will Heggie (baixo), Simon Raymonde (baixo, em 1983, com a saída de Heggie).Esta banda foi criada no pós-punk, com influências góticas, dream pop e darkwave, que marcaram os anos 80, com o seu som melancólico e psicodélico, ao lado dos Dead Can Dance e This Mortal Coil. São aclamados como os precursores do estilo ethereal. Ligados desde o seu início à editora 4AD, a banda muda de editora em 1993, para a Capitol Records, que lhes daría uma projeção comercial acrescida. Se tornou conhecida mundialmente pelo album Treasure, considerado o mais psicodélico, por lembrar musicalmente efeitos de drogas.

Atualmente, os membros dos Cocteau Twins continuam ativos musicalmente, destacando-se Elizabeth Fraser que participou no álbum dos Massive Attack, Mezzanine, em 1998, e em diversos concertos desta banda; participou, mais recentemente, da banda sonora do filme O Senhor dos Anéis. Conheci este trabalho, ao mesmo tempo que começava a ouvir o Dead Can Dance , era apenas uma música inserida numa fita cassete com canções do DCD. Era um som muito estranho...de fato um sonho psicodélico e a voz de Elizabeth era o que chamava mais a atenção pois, de fato, parecia invocar paisagens oníricas em nossa mente.

Como qualquer sonho, soa tão imcompreensível quanto fascinante e ainda é assim, para mim quando ouço o som da banda. Ouvir Cocteau Twins é sair do lugar comum, da trilha aberta e se aventurar pelo desconhecido. Um som intuitivo e melancólico. Semelhante e diferente ao DCD, pois este tem uma proximidade com a World Music, no sentido de usar instrumentos de várias épocas e culturas, enquanto que o Cocteau Twins utiliza-se de uma sonoridade mais moderna. No entanto, ambas as obras não são fáceis, com propostas muito diferentes dos padrões usuais do mercado, principalmente, no ínicio da carreira. É verdade, que o CT diluiu um pouco de sua fórmula ao se unir a uma gravadora maior, mas ainda mais do que vale a pena conhecer as estranhas viagens deste escoceses geniais.

Discografia:

Álbuns:

* Garlands (1982) * Head Over Heels (1983) * Treasure (1984) * Victorialand (1986) * The Moon and The Melodies (1986) com Harold Budd * Blue Bell Knoll (1988) * Heaven or Las Vegas (1990) * Four-Calendar Café (1993) * Milk and Kisses (1996) * Stars and topsoil({1982 - 1990})

EPs:

* Lullabies (1982) * Peppermint Pig (1983) * Sunburst and Snowblind (1983) * The Spangle Maker (1984) * Aikea-Guinea (1985) * Tiny Dynamine (1985) * Echoes in a Shallow Bay (1985) * Love's Easy Tears (1986) * Twinlights (1995) * Otherness (1995, com Mark Clifford dos Seefeel)

Vídeos (Bootlegs) * Toronto, Canada (1994)

Vídeo:

Lorelei-http://www.youtube.com/watch?v=l6JYCL_wJNw

Pink Orange Red-http://www.youtube.com/watch?v=MFN6BaulEX8

Love's Easy Tears-http://www.youtube.com/watch?v=OG85oZwaLYc&feature=related

sexta-feira

Três Testes

1º TESTE :

Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug . Aqui vai um pequeno exercício de calculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora, nem papel e caneta !!!Seja honesto ... faça cálculos mentais ..

Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total ?

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Teu resultado é 5000 , certo ?A resposta certa é 4100 !!!!Se não acreditar , verifique com a calculadora . O que acontece é que a seqüência decimal confunde o nosso cérebro , que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas ).

2º TESTE :

Rápido e impressionante : conte, quantas letras 'F' tem no texto abaixo sem usar o mouse :

FINISHED FILES ARE THE RE-

SULT OF YEARS OF SCIENTIF-

IC STUDY COMBINED WITH

THE EXPERIENCE OF YEARS

Contou?Somente leia abaixo após ter contado os 'F'.OK?Quantos ??? 3??? Talvez 4???

/

/

/

Errado, são 6 ( seis ) - não é piada ! Volte para cima e leia mais uma vez !A explicação está mais abaixo. O cérebro não consegue processar a palavra 'OF'.Loucura , não ?Quem conta todos os 6 'F' na primeira vez é um gênio, 3 é normal, 4 é mais raro , 5 mais ainda , e 6 quase ninguém

3º TESTE :

Sou Diferente ? Faça o teste Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou sepensamos a mesma coisa ? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta !!! Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a anterior .E se surpreendam com a resposta !!!

Agora , responda uma de cada vez :

Quanto é:

15+6

...21...

3+56

...59...

89+2

...91...

12+53

..65...

75+26

...101...

25+52

...77...

63+32

...95...

Sim , os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste . Seja persistente e siga

123+5

...128...

RÁPIDO !

PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR !

.....

E siga adiante ..

......

Mais um pouco ..

.......

Um pouco mais ..

.......

Pensou em um martelo vermelho , não é verdade ??? Se não , você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa . 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício. Os motivos ainda não são claros, mas a margem é exatamente esta. Surpreendente.

Me enviaram estes testes curiosos e compartilho aqui com os visitantes da Panacéia Essencial - Oto Sales

quarta-feira

Raças extraterrestres

Alguns seres extraterrestres apresentam características físicas bem distintas dos humanos. Pelo menos 30 raças distintas de seres extraterrestres nos visitam. Para serem identificados a Ufologia os dividiu em classes. Por exemplo, os seres Alfa são aqueles que têm aproximadamente a altura de 1,20 m, cabeça e olhos grandes, sem nenhum tipo de pêlo aparente, usam macacões colantes ao corpo e normalmente tem a pele na cor cinza (gray). Os seres Beta são muitos semelhantes aos humanos, são loiros com olhos verdes e medem aproximadamente 1,80 m de altura. É muito provável que somos descendentes desses seres. Apresentamos algumas raças.

• Grays - Esta é a raça mais comum identificada pela Ufologia. São muitos os avistamentos, histórias e teorias referentes a eles, feitas de visionários da Nova Era a diferentes cientistas. Os Grays, como são apresentados pela Comunidade Ufológica, são muito comumente descritos por suas vítimas de abduções. São considerados raças de energia negativa, com motivos e propósitos desconhecidos em relação à Terra. Eles parecem estar abduzindo, estudando e testando vários indivíduos. São freqüentemente relacionados com muitas outras raças, como os Reptilianos e com diferentes teorias de conspiração. Um desses ensinamentos afirma que uma ou mais de suas espaçonaves se chocaram, caíram e foram capturadas pelo governo dos Estados Unidos. O governo norte-americano então fez um acordo secreto permitindo que eles façam abduções de humanos em troca de tecnologia. A teoria de conspiração finaliza, afirmando que os Grays não mantiveram a sua parte no acordo. Estas são as descrições dos dois diversos tipos de seres, mas todos são humanóides, com cabeça, tronco, dois braços, duas pernas e dois pés:

• Os Grays mais freqüentemente vistos têm em torno de 60 cm a 1,20 m de altura, muito magro, olhar delicado, de baixo peso, olhos negros extremamente penetrantes e inclinados sem pupilas, vestígios de boca e nariz, cabeça muito grande, com queixo pontiagudo. A cor da pele varia do cinza escuro ao cinza claro, do pálido ao branco e pode também ser bronzeado. Não há pelos em seu corpo.

• Mais um tipo de Grays: são como mini-robôs, atarracados e pequenos, com um liso e redondo capacete, com negros e profundos olhos, com o contorno da boca arredondado, tronco quadrado mostrando círculos concêntricos, cheiram como cabeça de fósforo queimada e a pele tem a coloração cinza cogumelo. Este Gray age como guarda de segurança. Outras variações são descritas como Reptilianos com garras parecidas com os insetos louva-a-deus.

• Lirianos - Esta é a mais antiga das raças, da qual emergiram nosso ramo da raça humana, incluindo os tipos Nórdicos, os Orions, e mesmo os Grays. Totalmente guerreira no início de sua civilização, a raça liriana aprimorou seus modos e é agora espiritual e tecnologicamente evoluída, chegando ao nível das Plêiades.

• Orion - Os Orions são formados por duas raças opostas. O "Conselho de Luz", do sistema estrelar de Betelgeuse, e os igualmente poderosos "Demônios Orions", do sistema estrelar de Rigel. Os seres adotaram muitos planetas de nossa galáxia com raças de menor espiritualidade, mas sempre foram confrontados pela Confederação Intergaláctica. A parte conquistada do Império Orion foi derrotada há 200 mil anos, pela Confederação Intergaláctica, mas esses seres não haviam ameaçado a Terra até então. Eles estão no momento se preparando para alçar "a quarta dimensão", assim como nós na Terra. De fato, algumas pessoas da Terra são da raça Orion reencarnadas, que estão aqui integrando com sua negatividade e assim permitir a ambos os mundos a ascensão.

• Plêiades - As Plêiades são uma coletividade de extraterrestres do sistema estrelar Plêiade. Sua cultura é antiga e parece vir de um universo de amor, muito antes da Terra haver sido criada. Eles formam uma sociedade maravilhosa, a qual vivem com idéias e ideais que ainda não nos são familiares. As Plêiades começaram um projeto de contatar e inspirar os humanos terrestres a tomar de volta a sua força interior e criar uma realidade melhor para eles mesmos. Eles estão aqui como embaixadores de outro universo para ajudar a Terra na sua transição da terceira dimensão à quarta, e, assistir a cada um de nós no esforço de conscientização e conhecimento interior. Como seu projeto tem se tornado muito bem sucedido, muitos ETs têm se juntado ao grupo, alguns de outros sistemas estrelares. Assim, o grupo recentemente trocou o nome de Plêiades para Plêiades Plus. Eles ensinam a forma de energização metafísica pessoal e social, com amor e de forma clara. As Plêiades falam como uma coletividade e não indivíduos. Eles não aparecem sob forma física, mas podem se quiserem. Eles acham seguro enviar suas mensagens através da canalização, e não atrair muita a atenção.

• Sirius - Membros da Confederação dos Humanos. Eles são uma raça hipotética, aquática, algo como uma versão de golfinhos e baleias. Eles dizem viver numa consciência crítica e estão no sistema solar muito ligado as nossas maneiras físicas. Eles também exercem um papel na ajuda à Terra, mas fazem isto de forma sutil, em nossos oceanos.

• Reptilianos - A raça Reptiliana, de Draco, um planeta conquistado, é controlada pelos Grays por meio de um implante (o mesmo que implantam em humanos). Eles também dizem ser a mente mestre dos planos de abduções. Possuem uma recém-criada "meia-criatura" com implantes para derrotar a Confederação dos Humanos.

• Vega - Membros da Confederação dos Humanos. Estas raças são as mais citadas em livros, publicações e grupos de discussões.

Fonte: Site Revista U.F.O

segunda-feira

O enigma das crianças verdes





Numa tarde de agosto na aldeia de Woolpit em Suffolk, Inglaterra, camponeses trabalhavam em um campo quando viram sair de uma caverna duas crianças, um menino e uma menina, cujas roupas eram feitas de um tecido que eles não conheciam e cuja pele tinha o mesmo tom verde das folhas das árvores.

Esse seria um bom começo de aventura de ficção científica, mas o acontecimento realmente ocorreu. As crianças se comunicavam em linguagem inteiramente desconhecida. Especialistas vindos de Barcelona tentaram em vão identificar esse palavreado e analisar o tecido das suas roupas.

Entre eles, um sacerdote, versado nas línguas estrangeiras, também não chegou a identificar a língua falada pelas crianças. As duas crianças foram levadas ao juiz de paz local, Ricardo de Calno. Ele tentou tirar a cor verde da pele das crianças, mas não se tratava de nenhuma pintura, e sim da verdadeira pigmentação da sua pele.



Observou-se que as crianças apresentavam, em seu rosto, alguns traços negros, mas os olhos, de forma mais asiática, eram amendoados. Durante cinco dias foram-lhes oferecidos os mais diversos alimentos, que eles recusaram sem exceção. Finalmente, trouxeram-lhes feijões recentemente colhidos que eles concordaram em comer.

O menino, muito debilitado, morreu. Ao contrário, a menina sobreviveu. A cor verde de sua pele desapareceu gradativamente, cedendo lugar a um tom normal para um ser da raça branca. Ela aprendeu um pouco de espanhol e trabalhou como empregada doméstica na casa do juiz.

Quando a interrogaram, suas declarações não fizeram mais do que aumentar o mistério. Ela descreveu a região de onde vinha: um país sem sol, onde reinava um crepúsculo permanente. Esse país era separado, por um grande rio, de outro país luminoso, iluminado pelo Sol. Houve, bruscamente, um turbilhão acompanhado de terrível ruído, que arrebatara as duas crianças e as depositara na caverna.

A menina viveu ainda cinco anos, e depois morreu. O problema ficou sem solução. No fim do século XIX, foram propostas explicações que se aproximavam da mitologia da época: as crianças teriam vindo do planeta Marte que então se acreditava habitado e fora a fraca iluminação solar desse planeta que lhes teria dado essa pigmentação verde.

É conhecida a existência de crianças azuis: trata-se de uma doença que já se tomou clássica. Parece que existem também crianças verdes, cuja cor é devida a uma outra moléstia, mais rara que a doença azul, e de origem endócrina. Seria tranqüilizador pensar que alguém, por motivos desconhecidos, e talvez por superstição, havia abandonado as duas crianças verdes na caverna..

A dificuldade é que nenhuma descrição de desaparecimento foi registrada, na época, nos hospitais. É inútil insistir em teorias mais modernas que incluem a quarta dimensão, ou a existência de ondas paralelas. A hipótese de um mundo subterrâneo não é a priori, mas carece inteiramente de comprovação. Nada permite acreditar que existem, em consideráveis profundidades, cavernas habitadas. Essa suposição é periodicamente levantada, mas parece anulada pelo que se conhece da estrutura da crosta terrestre.



É possível que nesse domínio se revelem coisas surpreendentes e que as numerosas tradições e lendas relativas a mundos subterrâneos (entre as quais a tradição escandinava da terra escondida, é particularmente pormenorizada) correspondam a uma realidade. Mas, no estado atual das coisas, isso parece bastante improvável. Restam muitas outras presunções: a presença dessas crianças verdes seria o resultado de uma experiência destinada a provocar reações entre os seres humanos?

Se fosse esse o caso, as reações provocadas foram praticamente nulas. Quando se trata de fatos realmente desconcertantes, as pessoas não se mostram muito curiosas, e, o relato da história das crianças verdes não se encontra a não ser em registros obscuros feitos por colecionadores de coisas estranhas.

Fonte: Site Revista U.F.O

sexta-feira

Gavião Negro


Gavião Negro foi uma mini-série lançada pela Abril em 1991 em 3 edições , formato americano, dos criadores Timothy Truman, Alcatena e Sam Parsons.

Chegou em minhas mãos, se não me engano em 1992. Eu não era um fã do Gavião Negro. Havia lido muita pouca coisa do personagem. Quando comecei a ler tinha em mente sua escassa presença na "Crise" (Crise nas Infinitas Terras), coadjuvante em aventuras de personagens da DC que eu gostava (embora não fosse um grande "decenauta") e nos desenhos animados dos "Superamigos", portanto, não fiquei muito entusiasmado em ler, mas, não se deve desprezar nada sem uma leitura prévia, além do que, foi-me emprestado com ressalvas de que era um trabalho renovador do personagem. Valia conferir. De fato, valeu a pena. 


A trama era excelente. A origem do personagem era mostrada de uma nova maneira. Estávamos no mundo dos homens-alados, Thanagar, uma sociedade aparentemente perfeita aonde Katar Hol, que se tornaria o Gavião Negro, é o filho de Paran Katar o cientista que revolucionou a vida de seu mundo ao criar as asas utilizadas por toda a população.

Thanagar, um dia, foi um mundo escravizado por um império alienígena , até que Kalmoran, um escravo como tantos outros, se rebelasse e liberta-se seu mundo. E mais, conseguiu enfrentar e vencer os opressores construindo o império Thanagariano. Mas, que após sua morte se tornou tão opressor quanto o antigo império. 


Através do olhar crítico de Katar, somos apresentados as falhas da sociedade Thanagariana. O preço da prosperidade do império de Thanagar é pago pelos povos alienígenas subjugados que são oprimidos e escravizados vivendo abaixo das torres reluzentes. Aos povos que não conseguiram acordos com Thanagar para integrar a elite do império e tiveram seus mundos conquistados cabe o lugar de "párias" da sociedade thaganariana vivendo a miséria absoluta enquanto as riquezas de seus mundos são exploradas pelos orgulhosos thanagarianos.


No entanto, mesmo a sociedade de Katar sofre os efeitos desta situação como uma espécie de "Roma" interplanetária, o império está entrando em decadência, caracterizada entre outros pontos pela perda de sua própria identidade. Com tristeza, Katar analisa que seu povo vive na dependência dos produtos dos mundos conquistados sejam roupas, comida, bebida, invenções tecnológicas e mesmo drogas, usadas a exaustão, para entorpecer os sentidos de uma população enfastiada com sua própria opulência. Um povo distante daquele libertado pelo herói Kalmoran. 



Katar conhece esta realidade quando mesmo sendo um membro da elite resolve se alistar aos soldados comuns do império e passa a ter missões na "cidade baixa" repleta de parias. Lá, acaba se aproximando demais de descobrir uma conspiração envolvendo tráfico de armas. Os verdadeiros envolvidos conseguem incriminar Katar Hol e exilá-lo, ele se torna um pária entre os párias. 


Este é, para mim, um dos momentos mais brilhantes da trama levado a uma ilha de segurança máxima é deixado para morrer ou enlouquecer. No entanto, lá encontra outros como ele. Este encontro proporcionará um "renascimento" para Katar Hol que de membro da elite se tornará num pária revolucionário disposto a enfrentar a elite corrupta responsável por sua queda e restaurar no que puder a antiga Thanagar de Kalmoran.


Além da boa história, os desenhos de Truman são muito interessantes. Seu traço tem um estilo particular e muito bem feito. Uma obra de HQ que, sem dúvida, merece ser lida e apreciada..

Significance of Colours


Colours. They have a profound influence on every one in several levels– physical, emotional, mental and spiritual. This a interesting list and informations that I knew and decided post here:

See bellow a list of colours and a few about their characteristics:

COLOUR CHARACTERISTIC

GREY: Latent powers; indecision,adversity

BLACK: Physical (evil); Higher levels, depths of understanding, holds all knowledge

WHITE: Wholeness; expansion, generous, pure spirit

AMETHYST:Spiritual; Mystical

PURPLE: Progressive; silent influence

RED: Impulsive; fiery, warm hearted

BROWN: Depth of thought; 'brown study'

INDIGO: Peace Loving; sympathetic, devotion

ORANGE: Intellect

GREEN: Ambition; equilibrium, greed, envy

BLUE : Kindness; patience

YELLOW: Creative, activity

The basis of colour healing consists in causing certain molecular reactions in the body through the medium of the rays.

So, friends, an advantage of this use of colours is that works at all levels of being and many books explain this characteristics.

I will continue to post in this blog, some information that I can get.

Information extracted of the book "The Twelve Rays", James Sturzaker

segunda-feira

Curtindo a Vida Adoidado

Curtindo a Vida Adoidado(Ferris Bueller's Day Off, 1986) é um clássico dos anos oitenta, com roteiro esperto, direção competente e uma atuação genial de Mathew Broderick que interpreta Ferris Bueller, um carismático jovem que está no último ano do colégio.
Certo dia, ele sente uma vontade incontrolável de matar aula, curtindo pela cidade com sua namorada (Mia Sara) e seu melhor amigo (Alan Ruck). Em meio a tanta diversão, o diretor do colégio Ed (Jeffrey Jones) está disposto a acabar com a festa do rapaz e não é o único. A própria irmã de Ferris, cansada de ver o irmão aprontar mil e uma e sempre se dar bem, sendo mais amado no colégio e pelos próprios pais do que ela, adoraria vê-lo ao menos uma vez em maus lençóis.

Mas o que interessa a Ferris é curtir a vida naquele dia e ele se entrega todo feliz a seu plano. Obviamente, nem tudo vai sair como ele prevê o que resultará em boas risadas aos espectadores.

Um especial momento é quando ele invade um desfile no centro da cidade, simplesmente impagável.

Este filme me marcou especialmente por alguns motivos. Comecemos pelo óbvio: É , de fato, um filme divertido, uma história bacana. E sabemos que muitas "comédias" na verdade fazem chorar de tão ruins!

Outra idéia interessante do roteiro foi , para mim, uma surpresa na época: Ferris em vários momentos interagia com os espectadores. Era muito divertido vê-lo se voltar para tela e conversar tranqüilamente conosco explicando suas artimanhas. Genial.

Além disto, neste filme tive a oportunidade de ouvir minha banda favorita pela primeira vez: The Beatles! A canção era "Twist and Shout". Adorei aquilo e fui rapidamente esclarecido que a canção não pertencia ao personagem, e sim, a banda. Isto me levou a querer saber mais e deu no que deu: um Fãnático e beatlemaníaco de primeira grandeza (rs)!

O tempo não apagou a simpatia e diversão deste clássico. Aos que não conhecem, podem desencavar este "fóssil". Será diversão de primeira, eu garanto.

Direção: John Hughes

Roteiro: John Hughes (escrito por)

Gênero: Comédia

Elenco :

Matthew Broderick Ferris Bueller

Jeffrey Jones Ed Rooney

Alan Ruck Cameron Frye

Vídeo no You Tube:

http://www.youtube.com/watch?v=Giih376UxBY

Records of Lodoss War

Record of Lodoss War, este anime foi marcante. As primeiras cenas que vi coincidem com os primeiros meses em que havia começado a jogar RPG de fantasia medieval. Por aí, já é possível mesurar o impacto. Lá estavam o ambiente, os personagens e as tramas semelhantes as que eu jogava na mesa. Um grupo de aventureiros como aquele em que eu participava e as batalhas, os golpes, as magias em ação, as estratégias de combate.

Assistir Lodoss só fez aumentar o meu fascínio em jogar RPG e poder participar como personagem das aventuras da fantasia medieval. Tive oportunidade de ver algumas cenas no programa TOP TV, da Rede Record (Já comentei sobre ele na Panacéia da TV), e que cenas!

Precisamente, o combate contra os gárgulas e o dragão do primeiro episódio. O grupo adentra ruínas, e de repente gárgulas tomam vida, segue-se um combate enquanto Slayn (o mago) inicia uma magia de proteção que acaba por criar uma barreira de energia que destrói boa parte dos inimigos. Em seguida, o dragão. Um combate muito mais difícil em que o grupo consegue apenas afugentar a criatura. As cenas me tiraram o fôlego. Era empolgante ver todos em ação. O mago Slayn , o clérigo Etoh , o anão Ghim, a elfo Deedlit , o ladrão Woodchuck e o guerreiro Parn.

Record of Lodoss War é uma série de fantasia criada por Ryo Mizuno baseado no que ele originalmente criou para ser um jogo de RPG. Houve, desde então várias adaptações para o mangá, anime, e jogos de computador, muitos dos quais traduzidos para o inglês. Os enredos geralmente seguem as regras do D&D, baseados num grupo de personagens distintos que tomam para si missões específicas.

Tempos depois, pude assistir a toda a série, são vários capítulos contando uma saga completa. Esta é a lenda que é a espinha dorsal da trama:

Segundo a lenda, há muito tempo aconteceu uma terrível batalha no continente de Alecrast entre dois deuses poderosos, Pharis (Deus da Luz) e Falaris (Deus da Escuridão). Uma luta que parecia não ter fim, arrastando com eles outros deuses, até restarem apenas outras duas deusas que se enfrentaram em batalha: Kardis (Deusa da Destruição) e Marfa (Deusa da Criação). Kardis, que lutava com o deus da escuridão, foi derrotada e amaldiçoou Alecrast, mas para evitar que a maldição se alastrasse por todo o continente, a benevolente Marfa separou o pedaço amaldiçoado, transformando-a numa ilha, um continente isolado que se chamou "Lodoss".

Após algumas centenas de anos, em uma série chamada "A Dama de Pharis", Kardis ressuscitou como uma "deusa-demônio" que vive em um labirinto, na pequena ilha de Marmo. Muitos perderam a vida em suas mãos, até que um grupo de aventureiros consegue derrotá-la... mas para alcançar a vitória, um fôra seduzido pela escuridão. Nessa nova era, é chegada a hora em que um novo grupo de heróis deve levantar-se para proteger Lodoss.

Pois, muito bem. O grupo obviamente são os personagens cuja história acompanhamos. A partir dos capítulos seguintes conhecemos um pouco do seu passado até voltarmos ao ponto em que a historia estava no primeiro episódio. Este flashback em episódios é importante para entendermos as motivações dos personagens e seus dramas pessoais o que torna o restante dos episódios mais poderoso, quando enfim, muitas linhas desenvolvidas serão confrontadas e alguns personagens enfrentaram a queda ou redenção.

Mas nada é tão simples na história, mesmo a posição de alguns antagonistas da trama é relativa e a questão de sua vilania deverá ser julgada aos passos que se compreende tudo o que está em jogo. Sim, alguns são vilões consumados, mas outros...será possível definir?

Personagens Principais

Parn, o guerreiro: um jovem de apenas 18 anos que resolve seguir o mesmo caminho trilhado pelo pai. Seu objetivo é ser um cavaleiro de Valis. Durante a série descobre-se que o pai de Parn, Tessius, era um Holy Knight (Cavaleiro Sagrado) que caiu em desonra. Despojado de seu título de nobreza, Tessius foi mandado à frente de batalha, o que causou sua morte.

Etoh, o Clérigo: amigo de infância de Parn. Fiel e companheiro, também age como mediador entre as brigas de Deedlit, a elfa e Ghim, o anão.

Ghim: anão meio rabugento, mas de bom coração.Grande amigo de Slayn.

Slayn: mago calmo e eficiente, mora na mesma vila de Parn e, como todos os outros personagens evolui muito no decorrer da série. No início, ele apenas usa magia para proteção mas, rumo ao final, seus poderes são realmente destruidores.

Deedlit, a Elfa da Luz: (High Elf, tem 160 anos, o que corresponde a mais ou menos 17 anos humanos), é extrovertida, segura, forte, responsável, mas muito ciumenta. Ela é totalmente apaixonada por Parn, tem sempre como objetivo "o combate", nasceu na Forest of No Return (Floresta Sem Retorno) e seus inimigos naturais são os elfos negros da ilha de Marmo.

Woodchuck:'ladrão de 40 anos, foi salvo por Parn e acaba se juntando ao grupo por gratidão. Ele é cômico, desbocado e atrapalhado, mas não é palhaço o tempo todo... na verdade, sabe manejar como poucos as adagas que sempre carrega.

Karla, a Bruxa Cinzenta: uma feiticeira que arquiteta e manipula muito dos acontecimentos. Seus objetivos são misteriosos.

Record of Lodoss War não somente é um clássico obrigatório para jogadores de RPG ou amantes da Fantasia Medieval, mas também é um anime bem feito e empolgante para todos os públicos fãs de anime ou não. Se tiver oportunidade não deixe de conferir!

Vídeo no You Tube:

http://www.youtube.com/watch?v=yiZh1E403Aw